Não me recordo de ter comprado tanto livro como este ano. Porque um livro nunca morre e porque o seu lugar - quando não está entre mãos, a ser explorado por dedos ansiosos, ou a descansar no colo, enquanto reflectimos sobre determinadas passagens - é numa prateleira, em 2012 resgatei vários livros de alfarrabistas. Mas também comprei alguns na Feira do Livro, e corri atrás do segundo livro da trilogia "O Século", de Ken Follet.
Chegados a este ponto, resta-me dizer que o primeiro, "A Queda dos Gigantes" foi a minha surpresa do ano. Por achar que nunca tinha lido nada dele (afinal cheguei à conclusão que "O Terceiro Gémeo", que já li há mais de 10 anos, foi escrito por Follet) e por ter ficado com aquela sensação de urgência em terminar. Todos os bocadinhos eram aproveitados para ler.
É de leitura fácil, e conta, através de famílias-chave em Inglaterra, Alemanha, Rússia e EUA, o ínicio e fim da Grande Guerra. Com histórias de amor, de traição, de bravura e de cobardia. Um livro que põe o sangue a circular.
Não é um Nobel, mas foi o meu preferido.
Alice Vieira, juntamente com Isabel Alçada, foi uma das minhas "heroínas" de meninice. Cresci com "Uma Aventura", devor...
Acabou o sofrimento. Acabo de receber um e-mail da Fnac (os senhores devem ter percebido que eu estava a ressacar) infor...
. Quem é que estava velho, ...
. Outras Profundezas
. Ck in UK