O nosso ex-PM começou a trabalhar no início de 2013, como presidente do Conselho Consultivo para a América Latina da Octapharma.
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Nota mental: Não comprar nenhum medicamento da Octapharma!!
Hoje, regressei ao passado. Vi-me num dia chuvoso, como este, com menos meio metro, a ir para a escola, debaixo do guarda-chuva, vestida a rigor. A água que vem do céu só passou a ser um problema mais tarde: porque era uma chatice andar de guarda-chuva, e agora, porque fico com caracóis, se tiver o cabelo esticado.
A chuva não trazia dramas. Era só chuva. E era tão divertida! Há pouco, ao pararmos numa passadeira para deixarmos passar pai e filho, este com uns 4 anos, vimos como ele ia feliz, a saltitar poças imaginárias, e com um grande sorriso na cara.
Os adultos são peritos em criar problemas. Para eles, tudo é brincadeira!
De modos que é isto:
"Com aproximadamente 280 milhões de falantes, o português é a 5ª língua mais falada no mundo, a 3ª mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério sul da Terra. Durante a Era dos Descobrimentos, marinheiros portugueses levaram o seu idioma para lugares distantes. A exploração foi seguida por tentativas de colonizar novas terras para o Império Português e, como resultado, o português dispersou-se pelo mundo." (in Wikipédia) Ao que parece, actualmente, verifica-se o movimento oposto: os Brasileiros fizeram uma adaptação da escrita e, agora, estão a influenciar os Selvagens - nós - com a sua ortografia.
Não me venham com a treta da evolução! Haverá outra língua a sofrer tantas alterações ortográficas como a nossa? Acaso vemos a Língua Universal, o Inglês, a mudar ao sabor do vento? Mesmo quando têm uma mega potência económica, como os EUA, a partilhar com eles a língua e a diferir na escrita? Alguma vez se sentiram intimidados e tentados a fazer "evoluir" a sua língua, para bel prazer dos Americanos?
Hoje, comemora-se o Dia Internacional da Língua Materna. Aqui Jaz o Português!
... Caso não se tratasse de uma gralha... Uma pena!!
Não cheguei a escrever sobre a Pepa. Tenho andado tão ocupada que só soube da polémica bastante depois de a entrevista ter ido para o ar. Francamente, parece-me que não temos nada mais importante para fazer que inflacionar um desejo da boca para fora, daqueles que não foram amadurecidos. Parece-me que lhe estariam a falar de um desejo pessoal para este ano. Se ela tem a felicidade de ter emprego, saúde, se está feliz, etc, por que raio não pode ela ter um desejo (não passa disso, ela não terá dito que matava para ter uma mala, ou que preferia a mala ao fim da crise, ou à Paz no Mundo) consumista? Nunca ninguém teve um desejo consumista? Nunca ninguém desejou aquele carro, aquela viagem, aqueles sapatos ou, simplesmente, aquele bolo guloso que está na montra da pastelaria? Ou ela foi crucificada por o ter assumido publicamente?
Também ainda não tinha escrito sobre o Ulrich, apesar de andar a remoer muito por dentro. Por achar que, pior que ele ser um traste insensível, é ser o espelho de tanta gente. De gente arrogante e snob que não quer saber, que não se dói com a dor alheia. E há muitos, por aí.
E, depois, ainda se fazem de vítimas, como o Franquelim, que vem dizer que o andam a perseguir por ter começado a trabalhar aos 16 anos!! What?!
O poder, em Portugal, é isto, é poder dizer quaisquer bacoradas sem que haja consequências. Tal como em Espanha, estar envolvido em subornos e não ter uma réstia de dignidade, pedindo a demissão. Em muitos países, uma coisa e outra têm consequências. Por cá, sobra sempre para o mexilhão.
Sou do tempo em que Ana Lamy, juntamente com José Carlos Malato, Nuno Markl, etc, animavam Portugal de lés-a-lés, logo pela manhã. Para mim, é das melhores locutoras de rádio desta geração. Perdi-lhe o rasto, e tenho pena?
Alguém sabe que é feito dela?
Hoje, é o Dia Mundial do Cancro!
Quando estive em Nova Iorque, para quem já aqui leu, no dia em que fomos passear por Central Park, havia uma corrida organizada por uma qualquer associação de combate ao cancro da mama, muito, mas muito, concorrida. E verificámos uma coisa curiosa: as pessoas iam em grupo (normalmente de familiares, mas também de amigos) e levavam cartazes, ou t-shirts, a dizer "O Cancro levou", a minha mãe, a minha irmã, a minha filha, etc;1 ou vários nomes.
E hoje vinha a pensar quantas pessoas é que o cancro já me levou. E cheguei à conclusão de que tenho um ódio visceral desse tipo cruel e frio, sem piedade, que é o CANCRO!
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