Anteontem comemorámos o nosso 4º aniversário!! Não foram só rosas mas, neste momento, estamos numa óptima fase! E este poema, de Eduardo Baqueiro, parece ter sido escrito por nós:
"Interessante nosso caso!
Nosso amor parece ter encontrado a pitada certa
O tempero no ponto exato, Pois não é doce demais, tampouco salgado...
Ele é algo difícil de se explicar.
É como uma rosa que teima nascer entre pedras,
Desafiando o calor intenso e a falta d´água
Mas, depois de algum tempo, suas raízes encontraram solo fértil
Então, na calada da noite, cresceu e se tornou uma linda rosa...
Uma rosa que é rosa à noite e é azul de dia.
Um amor que cresceu sem se importar onde ia chegar
E chegou onde está, mais seguro, mais tranqüilo mais maduro.
Um amor que une uma peixinha e um lobo
Um lobo que aprendeu a amar o mar para poder chegar perto de sua amada!
Uma peixinha que, de teimosa, ensinou um lobo a amá-la
Estranhos os caminhos do amor!
Maravilhosos os efeitos deste amor dentro de nós!
Desejo a nós dois muito tempo para dividirmos,
Muito amor para gastar,
Muitos sorrisos e muitas gargalhadas,
Porque a vida, apesar de seus contratempos, é linda!
Muito mais linda com você junto de mim!
Com amor e carinho."
Emocionei-me logo pela manhã, ao ouvir, na rádio, a campanha de solidariedade que o Governo Austríaco está a encabeçar, juntamente com a Cáritas.
No final da II Guerra Mundial, Portugal acolheu cerca de 5500 crianças Austríacas, para que pudessem viver "em família" num mundo sem destruição, sem crateras. Foram recebidos no seio de todo o género de famílias, com muito dinheiro ou muito modestas. O importante era dar-lhes um tecto e amor, para que esquecessem o terror passado.
Com a crise que enfrentamos, e com crianças a passar fome, a Áustria achou que era o momento de retribuir. Que bonito. E que nobre! Bem hajam!
Quem vos avisa, vossa amiga é!!
Parece que nós, mulheres, parecemos mais velhas às 15:03 de cada quarta-feira!! Nem mais, nem menos! É evidente que se trata de um pico: o estudo sugere que que envelhecemos até meio da semana, atingindo o ponto máximo à hora referida atrás. A boa notícia é que, a partir daí, voltamos a rejuvenescer!! Sim, é verdade! E diz até que "as mulheres parecem radiar uma aura rosa que as torna mais atraentes e que se prolonga até sexta-feira" e que talvez seja esse o motivo pelo qual o dia preferido para o sexo ser, precisamente, a quinta-feira.
Não sei quanto a vocês, mas estou a pensar esconder-me daqui a pouco...
Dia 3
Neste dia, o primeiro objectivo era apanhar o Ferry gratuito para Staten Island e fotografar a Estátua da Liberdade e Manhattan vista do Hudson. O dia estava solarengo e com uma temperatura amena (era o terceiro assim). Quando chegámos a Battery Park ficámos de boca caída com a fila imensa; não devia faltar muito para atingir 1 quilómetro! Ficámos cabisbaixos: queríamos fazer a viagem, mas não tanto que condicionasse o dia inteiro. Entretanto percebemos que aquilo não podia ser o que procurávamos, pois havia gente a comprar bilhetes. Perguntámos a um NYPD onde eram os gratuitos e lá fomos. Uma referência é perguntar donde partem os helicópteros que sobrevoam NY; é mesmo ao lado. Os Ferrys são muito frequentes e consegue-se ir logo no primeiro. Chegando a Staten Island, tem que se sair e voltar a entrar. Não há bilhetes nem nada. É só entrar (isto é válido de ambos os lados). Uma cez chegados, continuámos a caminhar pela beira-rio em direcção ao Distrito Financeiro. Passámos num parque de recreio para cães!!!, bem como num espaço muito convidativo, que é muito utilizado para almoços rápidos e relaxantes, com direito a chaises-longues e tudo. Seguimos para a Brooklin Bridge mas decidimos entrar primeiro em St. Paul´s Cathedral. Foi um feliz acaso: nesta igreja têm uma actividade que se chama “Musica at One”, à uma da tarde. O padre dá as boas vindas a toda a gente (estava à pinha), pede que todos se levantem e cumprimentem os vizinhos, e dá início um concerto de cerca de meia-hora em que, providos de papel, todos cantam a primeira e a última peças. Soube-nos muito bem. A ponte foi uma desilusão, uma vez que se encontrava em obras. Subimos, já estourados, até à primeira “torre” e tentámos tirar a foto que era possível. Já perto das 15:30, almoçámos Dim-Sum em Chinatow, num dos restaurante recomendado em vários guias que pesquisei na internet, o Excellent Dumpling House. Devo dizer que não fiquei fã. Ele gostou. Logo de seguida, fomos abordados por uma chinesinha: “bags, bags, want bags?” Fiz que sim e mandou-nos segui-la. O J. já estava a ver a vida a andar para trás, pensando que ia acabar a dia com um rim a menos. Eu, que tinha lido como a coisa se processava, fui relativamente calma. Queria ver como era aquilo. Depois de muita volta, entrámos num sítio com muitas lojas, algumas de massagens e com intenso cheiro a comida. De repente, abre-se uma porta e mandam-nos entrar. Abrem as cortinas e vemos malas e cintos e sei lá, até ao tecto. Digo logo que não era nada daquilo: por ali havia imitações de Chanel, Prada, D&G. Talvez outras, mas como não estivemos lá, sequer, 1 minuto, não conseguimos ver pormenores. Perguntou o que procurávamos e atirei um Louis Vuitton. Pegou no telemóvel e contactou outro “agente”. Seguimos, novamente, a chinesa. Desta vez não havia “loja”: mostra-nos um catálogo e pergunta qual delas. Perguntei 2 ou 3 preços e baixou 10 dólares a malas que custavam mais de 80. Lá apontei uma; ele disse que demorava 5 minutos. Dez minutos depois, vemo-lo vir de bicicleta com um volume debaixo da camisola. Saca do volume, entrega e vira costas. Aquilo cheirava a plástico que tresandava. Disse que não estava interessada. Começou a baixar o preço e chegou aos 30 dólares!! Virei costas, dizendo que o cheiro era horrível. “New 400 dólares”. Estava farta daquele filme e disse que não. Rogou-me uma praga qualquer.
Barco no Hudson
NYC vista do Hudson - Os dois edifícios mais altos (um deles também se vê na foto de St. Paul´s
Cathedral) são dois dos novos edíficios que cosntituem, agora o novo WTC. O mais elevado é
"The Freedom Tower"
Bem no centro do "Finance District". Mesmo em frente, do lado em que estávamos, havia um aprque para cães!
St. Paul´s Cathedral
Dentro de St. Paul´s, a orquestra. Ao fundo, uma mensagem de apaio (a igreja tinha centenas) enviada
por Oklahoma.
Uma das salas da Broadway. A foto foi tirada no final, e muito à pressa, pois estavam a expulsar toda a gente.
Deixámos Chinatown em direcção ao Memorial. Pouca sorte: faltavam 5 minutos para encerrar, nós não tínhamos marcado on-line (senão, poderíamos ter visitado) e já não dava tempo para ir 20, Vesey Street, que fica numa das laterais de St. Paul´s, buscar "same day tickets". Ainda tentámos fazer um choradinho, pois vimo-los darem alguns bilhetes, mas não resultou. Sem outra alternativa senão voltar no dia seguinte, fomos fazer compras ao Century 21. Inicialmente, J. marcou 30 minutos, mas depois do choradinho, passou para 45. No fim, foi ele que se atrasou e pediu mais tempo. Só vi 1 piso e não vi como deve ser. Estivemos lá quase hora e meia e saímos a correr. Tínhamos bilhetes para a Broadway!! Foram comprados cá, cerca de 3 semanas antes, pela internet, e ficaram bem mais baratos que comprando na TKTS, no próprio dia uma vez que - e este é um pormenor que escapa muitas vezes – os bilhetes que por lá se vendem são os melhores lugares que tiverem na altura, com o desconto em vigor, ou seja, caso ainda tenham os lugares mais caros – que chegam a custar mais de 200 dólares – eles só podem vender esses com o desconto, que raramente é superior a 50%. Só para terem uma ideia, os dois bilhetes, com taxas e tudo, ficaram por 98 dólares. E não tivemos que nos preocupar com filas, ou se arranjávamos ou não.
Perdemos dois ou três minutos de espectáculo. O Fantasma da Ópera não fica a perder nada em relação ao filme, com direito a efeitos especiais e tudo! Fiquei parva! Um elenco fabuloso com vozes celestiais. Para a próxima, se Deus quiser, havemos de ver mais 1 ou 2 espectáculos. Valem a pena! Não faço ideia se será sempre assim, faz bem ao espírito ver uma sala cheia (por cá, já não via há muito, sendo a excepção a última peça a que assisti – O Mercador de Veneza, no teatro de Almada).
Como ainda não tínhamos jantado e já era tarde, decidimos ir comer pizza, ali perto. Duas fatias e uma garrafa de cerveja ficaram por 16 dólares. Achámos caro, especialmente se tiver em conta que comemos numa cave.
Cirandámos, uma vez mais, por Times Square, e fomos para Harlem, esgotados.
Recebi esta informação por e-mail e parece-me demasiado importante para não ser lida por toda a gente. Partilhem!
"Uma erva aromática demonstrou um efeito desconhecido no cancro da próstata. Um estudo conduzido nos EUA demonstrou que os oregãos levam as células cancerígenas ao 'suicídio'. Estará a cura contra este tumor no topo de uma pizza?
Um estudo conduzido na Long Island University (LIU), nos EUA, confirmou que os oregãos conduzem as células do cancro da próstata ao 'suicídio', abrindo a porta ao desenvolvimento duma terapia contra este tumor. A descoberta seguiu-se a outras investigações que já tinham demonstrado que as pizzas ajudam a reduzir as hipóteses de contrair cancro, efeito que era atribuído a uma substância no molho de tomate. No caso dos orégãos, a substância que provoca o 'suicídio celular' é o carvacrol. A equipa liderada por Supriya Bavadekar, professora de farmacologia, tem realizado testes em células cancerígenas e os resultados evidenciam a potencialidade desta erva aromática ser transformada na base dum fármaco anti-cancerígeno. "Sabemos que os oregãos possuem propriedades antibacterianas e anti-inflamatórias, mas os seus efeitos nas células cancerígenas podem dar-lhe uma utilidade completamente nova", explicou Supriya Bavadekar, cuja equipa procura agora compreender o processo como o carvacrol actua sobre as células afetadas.
O facto da substância se encontrar numa erva aromática leva ainda os investigadores a anteciparem uma rápida e eficaz absorção por parte do organismo: "uma grande vantagem é que os oregãos são muito usados para temperar a comida e são reconhecidos como seguros nos EUA. Portanto, esperamos que esse facto possa diminuir o risco de efeitos tóxicos graves". Se o estudo continuar a produzir bons resultados, esta super especiaria pode representar uma terapia muito promissora para quem sofre de cancro na próstata, complementou a professora da LIU, durante a apresentação da investigação na Experimental Biology 2012."
Li o livro há cerca de 5 anos, ou melhor, devorei-o. Apaixonei-me por Anna, dancei, fui feliz, sofri com ela. Na altura, sem carro, aproveitava todas as viagens de metro para o escritório. Ao almoço, o lugar do livro era ao lado do prato. Gostei. Muito! Retrata com alguma fidelidade, parece-me, a sociedade burguesa Russa de fim do século XIX.
Na segunda-feira, fomos ver o filme - já andava a reclamar há algum tempo... Como tanta coisa na vida, primeiro estranha-se, depois, entranha-se!! A certa altura, estava tão desiludida (talvez por ter elevado demasiado a fasquia) que estive tentada a sair da sala. Mas fiquei. E, no final, achei o filme genial! Para quem ainda não viu, não pense que vai ver um filme convencional. Não é. De todo. Grande parte das filmagens foram feitas dentro de um teatro. E mais não digo!
P.S.: Acrescento apenas, para os fãs, como eu, de Downtown Abbey, que foi uma surpresa ver Michelle Dockery, a Mary, num pequeno papel secundário.
Tropecei nesta mala! É uma Céline mas, marcas à parte (pois, pois), é muito semelhante a uma que a minha mãe deu e, num dia, em arrumações, decidiu dá-la, sem me consultar!!
Será que o Pai Natal aceita reservas para Dezembro de 2013? Se ela ainda lá estiver, claro...
Quem conhece os concursos públicos, por dentro, sabe que, por muitos critérios de avaliação que possa haver, não raras vezes ganha o concurso quem já está predestinado. Será este mais um esquema para Inglês, perdão, para a Troika ver?!
... Mas juro que não entendo como é que gente (não lhes vou chamar crianças, que para mim deixam de o ser quando praticam actos selvagens) que comete crimes hediondos tem direito a ser julgado como criança!! Não me cabe na cabeça, palavra de honra! Uma coisa, são crimes menores que, apesar de irem contra a lei, não põem em risco, pelo menos voluntáriamente, a vida ou a dignidade de alguém. A partir do momento em que cometem crimes que nos revolvem o estômago, deviam ser julgados como adultos! Não há condescendência para quem a não tem! E não me venham com tangas, porque as crianças com 9 anos já sabem perfeitamente o que é certo e o que é errado! Quanto mais com 17 anos...!!
... É o tempo que pretendo perder com este assunto.
Li, no fim-de-semana passado, que o Ricardo Araújo Pereira vai deixar a Rádio Comercial, ainda durante este mês. E estou a tentar perceber o que conduziu a que, ou seja, se o mandaram embora por ele estar a perder a piada e a Mixórdia se ter tornado, quase, uma tortura diária, ou se ele próprio tomou essa decisão por estar farto (de acordar cedo e ter horários, por exemplo) e esse ser o motivo para a falta de inspiração. Estou num dilema.
Alguém costuma ouvir? Sabem o que se passa? Também concordam que a coisa está em queda vertiginosa?
. Não ter onde cair morto -...
. Voltando à história do ca...
. Troika negoceia Verão com...
. Sobre a adopção por casal...
. Acerca dos (escandalosos)...
. Quem é que estava velho, ...
. Outras Profundezas
. Ck in UK