Obrigada à Meo por me ter deixado 3 dias sem serviços: durante o fim-de-semana do Natal, não tive direito a televisão, a telefone nem internet. Por isso não pude dar o mergulho para desejar um Santo Natal. Mas espero voltar ainda para o discurso de Fim de Ano. Me aguárdji.
Oh São Pedro, assim não!! Acabei de ver que vamos ter calor no Natal! 22 graus?! Mas onde é que já se viu isso, por estas terras?! Quem é que pediu um Natal quente? Faz favor de rever essas previsões, que isso assim não tem piada!
Querido Pai Natal, agradeço que me coloques no sapatinho um dia 24 frio, seguido de um dia 25 igualmente frio, se faz favor!
Para quem, como eu, a cantou várias vez, em palco, fica a "sodade".
Saudade de tão bons momentos que tive ao som da sua música, da morna que envolve e prende amizades. De momentos de olhos molhados, de corações quentes.
Até sempre!
Talvez eu tenha pouco discernimento. Ou não. Mas parece-me pouco razoável que se queira proibir o uso do telemóvel quando se conduz, ainda que se tenha o cuidado de usar auricular ou ter um sistema de mãos livres!
Quer-me parecer que, depois disto, vão pedir para se colocar um vidro à prova de som em redor do condutor. Ou impedi-lo de viajar acompanhado. Ou, caso o faça, de ter à mão fita-cola, daquela bem larga, para fechar a boca de quem com ele viaja!
E talvez, depois disto, queiram proibir o condutor de ouvir rádio. Ou de pensar, enquanto conduz. Sim, porque é ingénuo achar que, quem vai ao volante, vai 100% concentrado na estrada.
É que me dá vontade de lhes dizer, como as crianças: DAHHHH!!
Dei por mim a pensar que o aumento da idade de reforma é uma autêntica pena perpétua. Que teremos nós feito de errado para trabalharmos quase até morrer? Sim, porque desengane-se quem pensa que trabalhando até aos 70 anos terá muitos mais de vida. Tem razão quem diz que, enquanto se é novo, o dinheiro não chega e o tempo não ajuda, depois de velhos, a saúde dificulta o tempo de sobra...
E porque é que, se eu não vou usufruir de reforma, não tenho o direito de recusar descontar determinada percentagem para a segurança social? E fazer o meu pé de meia?! Por que raio me recusam esse direito?
Em Itália, a idade de reforma aumentou dos 60 para os 62 anos (alguma vez tivémos esta idade de reforma? Não me lembro) e a ministra chorou...
... há que pôr a mão na consciência e ver o que vai mal, por estas bandas.
Vemos um Primeiro-Ministro que abdica do salário, rendimento, ou qualquer coisa que ele nem sabe exactamente que designação tem - ou que a emoção do momento fez o favor de lho varrer da memória.
Os nossos políticos, por seu lado, não abdicam de subsídio para tudo e mais um par de botas, dos seus (perdão, nossos, que os pagamos nós todos) automóveis topo de gama com motorista (ou vários, não vão dois deles torcer um pé e ficar de baixa), viagens de representação em hotéis 5 estrelas, cartões de crédito dourados ou de platina, etc. Porque fácil, mesmo, é apertar o cinto dos outros, para que a nossa fique com a folga que lhe é possível. Fácil é meter a mão no bolso dos outros, para não ter que mexer no nosso. Fácil é perdoar o Alberto João, e outros que tais, e castigar-nos a nós!
Fiquei desiludida. Ninguém é perfeito, e sou o exemplo acabado disso mesmo. Mas há coisas, por pequenas que possam, que nos dizem algo sobre alguém, ou sobre a educação que teve.
Contava que ia tirar o carro da garagem e uma colega de trabalho, com quem já teve um ou outro desentendimento, lhe pergunta se é perito em cadeirinhas de bebés. A resposta foi que não, que já passou essa fase há um tempo, e que agora está nos assentos, bem mais fáceis. E segue em frente. E aquilo caiu-me mal. Muito mal! Porque foi educada que não se nega ajuda a ninguém. Especialmente um homem a uma senhora. Faz parte das regras de boa educação. E eu sei que por muito filhos da mãe que por vezes somos, uns para os outros, eu não negaria ajuda. E saber que ele o fez, e que não mostra arrependimento, incomoda-me.
Não sei se estou errada... não fui ensinada a fazer o bem apenas a quem quero bem.
A minha função implica estar presente em determinados congressos, com um stand. No último, mesmo no coffee-break, estava a sala de exposições ao rubro, quando tive necessidade de ir buscar algum material que, habitualmente, colocamos atrás do stand. Acontece que, desta vez, tinha sido montado muito próximo da parede e o espaço não era muito. Quando dou por mim, já em desequilíbrio, a tentar segurar a parte da estrutura que já ia a caminha do chão. Atrás dessa parte, foi uma outra, e quase metade do "castelo" ruiu! Fiquei para morrer, corada, muito corada! Toda a gente a olhar. Levanto a estrutura, apanho os placards e procuro mater a compostura. Penso (para me consolar) que, se de facto queria destacar o meu produto, não terá havido melhor forma de lhe apontar os holofotes.
Só eu...
. Não ter onde cair morto -...
. Voltando à história do ca...
. Troika negoceia Verão com...
. Sobre a adopção por casal...
. Acerca dos (escandalosos)...
. Quem é que estava velho, ...
. Outras Profundezas
. Ck in UK