Antes de gostar de café, já me deliciava com o cheiro. Lembro-me de passar na Casa Pereira, na Rua Garrett, e de inspirar profundamente o aroma que dá um toque especial àquele lugar.
Comecei a beber café tarde, primeiro contrariada, para me manter acordada em época de exames, depois a gosto. Primeiro estranha-se, depois entranha-se.
Na empresa onde trabalho temos a sorte de ter uma máquina de café. Temos copos de plástico, adoçante canela, açúcar, etc e, para quem prefere, há algumas chávenas de loiça. Eu sou das que prefere. Mas estou seriamente a pensar em comprar uma só para mim. Porque as pessoas são porcas. Querem dado e arregaçado. E não há manhã que não me irrite quando olho para o lavatório e verifico que nem houve a preocupação de colocar água nas chávenas. Bebe-se o café e deixa-se para lá aquilo, a secar, o que deixa as chávenas todas sujas. Porque não é obrigação da empresa de limpeza lavá-las. Muito já fazem elas ao passá-las por água.
Para mim, é só mais um exemplo de mesquinhice, de gente que só olha para o umbigo, mas estúpida, acima de tudo, porque não se trata de olhar, apenas, pelos interesses dos outros, mas também dos próprios. Por isso mesmo, depois de praguejar para dentro, coloco água em todas as chávenas.
Estou a organizar uma reunião que vai ter cerca de 80 pessoas; vai ser amanhã e, por isso, hoje há grandes probabilidade...
Fui ver a exposição depois de um dia de trabalho. Durante a semana, portanto. Não esperei que houvesse fila; felizmente,...
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