Há 50 anos atrás, os Afro-americanos podiam sonhar; apenas isso. Já tinham direito à cidadania e ao voto, conquistado em 1865, durante a presidência de Abraham Lincoln, após a Guerra da Secessão, com a vitória da União: a Proclamação da Emancipação três emendas à Constituição americana garantiam a liberdade para quase quatro milhões de afro-americanos que tinham sido escravizados.
Antes disso, em 1770, os Estados Unidos, com apenas 13 colónias e 2,6 milhões de habitantes, já tinha cerca de meio milhão de escravos negros. Os estados do Norte aboliram a escravatura entre 1780 e 1804, deixando aos estados escravistas do Sul o triste papel de defesa da escravatura.
Depois de anos à procura de um lugar no país do outro lado do Atlântico, vencendo a luta contra a escravatura, em 2 actos, eis que o sonho se torna realidade: um afro-americano (Barack Obama é mais que isso: é ele próprio, um reflexo do país que governa, i.e., uma grande mistura) chega ao poder e defende o seu lugar. Janeiro de 2009 representou um pequeno (grande) passo para Barack Hussein Obama II, mas um enorme passo para a Humanidade.
Estamos todos de parabéns!
Apenas o facto de o dinheiro gasto na actual campanha presidencial dos Estados Unidos cobrir, pelo menos, uma boa parte ...
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