Finalmente só...! Eles sairam para a praia e eu resolvi ficar, apesar de uns amargos de boca. Aquele que amo, por quem aturo determinadas coisas, não entendeu a minha súplica e foi, aborrecido. Fiquei com a consciência pesada, por ele, mas lentamente, chega o alívio. São 15 dias com eles e vamos no fim da primeira semana. Falta outra. E eu rezo a todos os santinhos para que venha o bom tempo, novamente, porque, apesar de tudo, é melhor ir para a praia.
Hoje voltei a implicar com uma coisa estúpida e achei que estava na hora de um pequeno "retiro", sob pena de o resto da semana ser a espingardar em todas as direcções. Mas ele não entendeu que este é um mal menor, uma saída de emergência.
Parece-me que vivo tudo, demasiado. Fico angustiada! Vejo que os pequenos só crescem em tamanho... Que, apesar de adolescente e pré-adolescente, continuam a ser uns bebés. E que a infantilidade deles continua a ser incentivada. Não estão habituados a pensar por eles, já que há sempre quem lhes faça as coisas. São egocêntricos. Não têm responsabilidades nem deveres. Passam o dia a implicar um com o outro. "Pára! Pára!"; é o tempo todo nisto. São mega-dependentes dos adultos: até na praia. É frequente só irem à água se nós formos. Etc, etc. Chega a um ponto em que parece que me falta o oxigénio!
E volto sempre ao mesmo. A culpa não é deles: são fruto da educação que têm. E não posso ser eu a repreendê-los a toda a hora, quando em casa isso não acontece. Senão, não faço outra coisa e, daqui a uns tempos, tenho a mãe a dizer que os meninos são maltratados. O equilíbrio não é fácil, porque também não posso fechar os olhos a tudo e fingir que não acontece. Não me posso abster totalmente da sua educação. Mesmo quando sei que depois vão para casa e voltam à estaca zero. É frustrante...!!
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